"Aqui eu conto poesia dos outros, conto músicas que amo, e de vez em quando conto os meus contos!" Gosto de indiretas, entrelinhas e subtextos. A verdade não é explícita Chocolates, devaneios, água, whisky. Traços em versos, chocolate e a nicotina da alma... Não pense que escrevo aqui o meu mais íntimo segredo, pois há segredos que eu não conto nem a mim mesma.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Que seja doce..
Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim: que seja doce. Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo, repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante.
Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder. Tudo é tão vago como se não fosse nada.
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